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Brasileiros não estão entre 599 estrangeiros liberados a sair de Gaza

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Brasileiros de Gaza em Rafah, no Egito
Divulgação: Itamaraty

Brasileiros de Gaza em Rafah, no Egito

O governo de Israel liberou neste sábado (4) mais 599 estrangeiros a saírem da Faixa de Gaza pela passagem de Rafah, na fronteira com o Egito. Os 24 brasileiros, no entanto, seguem fora da relação.

Ao todo, 366 cidadãos dos EUA irão deixar o enclave nessa nova listagem. Além deles, há britânicos (112), franceses (51) e alemães (50).

Para deixar a zona de guerra, é preciso uma negociação entre Israel, Egito, Hamas, Catar e EUA. O chanceler brasileiro, Mauro Vieira, disse que os brasileiros poderão cruzar a passagem de Rafah até a próxima quarta-feira.

“O ministro Mauro Vieira falou hoje novamente ao telefone com o ministro de Relações Exteriores de Israel, Eli Cohen. Vieira reiterou as gestões pela liberação da passagem dos brasileiros retidos em Gaza, para que possam ser imediatamente repatriados, via Egito”, informou o Itamaraty, também pelas redes sociais.

Ontem, Vieira havia falado com o chanceler egípcio, Sameh Shoukry, também na tentativa de agilizar a liberação de brasileiros pela fronteira do país.

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A passagem de Rafah foi aberta pela primeira vez na última quarta-feira, desde então, nenhum brasileiro cruzou a fronteira.

Ao todo, 34 pessoas aguardam a liberação para cruzar a fronteira com o Egito, onde um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) aguarda 24 brasileiros para repatriação e 10 palestinos que darão início à imigração no Brasil.

Fonte: Internacional

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Atrito entre Venezuela e Guiana: Votação de referendo é encerrada

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Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro
Marcelo Camargo/Agência Brasil – 29/05/2023

Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro


No domingo (3), venezuelanos participaram de um referendo sobre a província de Essequibo, território rico em hidrocarbonetos disputado pela Guiana.

O referendo, com cerca de 20,7 milhões de participantes de uma população de quase 30 milhões, apresentou cinco perguntas e ocorreu das 6h às 20h locais (21h, em Brasília), com resultados esperados para segunda-feira (4).

Nicolás Maduro incentivou o apoio ao referendo, enquanto a Guiana viu a votação como um passo para a anexação de seu território. A disputa por Essequibo, existente há mais de um século, representa 70% do território da Guiana e ganhou destaque com a descoberta de petróleo em 2015.

A Guiana baseia sua reivindicação em um laudo de 1899 que estabeleceu as fronteiras quando era um território britânico. A Venezuela sustenta sua posição com base em um acordo de 1966 com o Reino Unido, anulando o laudo de 1899.

As cinco perguntas do referendo abordaram temas como rejeição da fronteira atual, apoio ao Acordo de Genebra de 1966, discordância com a jurisdição da Corte Internacional de Justiça, oposição ao uso de uma região marítima pela Guiana e concordância com a criação do estado Guiana Essequiba.


A disputa envolvendo a região rica em petróleo se intensificou, com a Venezuela alegando que a Guiana está explorando blocos indevidos.

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O contexto político na Venezuela, marcado por expectativas de melhorias econômicas e pressões internacionais por eleições limpas em 2024, destaca a importância nacional da questão de Essequibo.

Fonte: Internacional

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