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Professores de Língua Inglesa da rede estadual de MT serão certificados com teste internacional

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Dois mil professores de Língua Inglesa da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso serão certificados, por meio do programa Mais Inglês Certifica, com o Teste de Inglês para Comunicação Internacional, o TOEIC (sigla em inglês). A certificação confere reconhecimento internacional e avalia a proficiência em inglês de falantes não nativos.

Segundo o secretário de Estado de Educação, Alan Porto, a iniciativa visa proporcionar a todos os educadores de Língua Inglesa uma valiosa oportunidade de avaliação e aprimoramento.

“A Seduc acredita no valor fundamental da competência em inglês para o sucesso educacional e esta oportunidade reflete no nosso comprometimento em apoiar e valorizar o aprimoramento contínuo dos educadores”, afirmou.

Para o secretário, a participação dos professores nesta iniciativa irá contribuir para a promoção do ensino de inglês de alta qualidade na rede estadual.

“A Certificação Internacional TOEIC no currículo do professor de inglês reforça a credibilidade do educador, validando suas habilidades e comprovando a sua proficiência”, acrescentou Alan Porto.

O TOEIC é adotado por 14 mil organizações, em 180 países, como uma medida padronizada da habilidade de comunicação em inglês para fins profissionais, acadêmicos e pessoais. São 8 milhões de testes aplicados anualmente, o que o torna uma certificação internacional de referência mundial para empresas, instituições de ensino, agências governamentais e organizações internacionais.

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Conforme o gestor educacional de Políticas Públicas de Línguas Estrangeiras da Seduc-MT, Bruno Seolin, a aplicação do TOEIC na rede estadual será realizada em formato online. Todos os professores de inglês, efetivos ou contratados, independentemente de estarem lecionando em sala de aula ou não, deverão realizar o teste de proficiência.

“O exame terá duração de 2h15, aproximadamente, e é composto por duas seções. A primeira avalia a compreensão de leitura e a segunda avalia a compreensão auditiva. Ele é pontuado em uma escala de 10 a 990 pontos, e não reprova, apenas avalia o grau de compreensão, do nível básico ao avançado”, explicou.

Em Mato Grosso, o TOEIC já foi aplicado aos 100 estudantes que participaram da primeira edição do Programa de Intercâmbio Mato Grosso no Mundo, em agosto desse ano. Agora, será a vez dos professores serem certificados.

Os testes começaram a ser aplicados no dia 16 de novembro e seguem até 13 de dezembro. O agendamento para a realização da prova deverá ser feitos conforme o professor receba o email de orientação.

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Fonte: Governo MT – MT

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Fiscalização apreende 885 kg de pescado e solta 973 peixes nos dois primeiros meses de defeso da piracema

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Nos dois primeiros meses do período de defeso da piracema em Mato Grosso, equipes de fiscalização do Estado apreenderam 885 kg de pescado e aplicaram R$ 136 mil em multas. Ainda foram soltos 973 peixes.

Os dados são da Coordenadoria de Fiscalização de Fauna da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT), que coordena as operações de forma integrada com a Polícia Militar, Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental (BPMPA) e Polícia Civil.

O balanço dos meses de outubro e novembro também inclui a apreensão de 785 animais silvestres (minhoca), 386 cevas fixas, 107 petrechos de pesca, 40 redes, 23 tarrafas, 5 veículos, 3 embarcações, 3 armas, além de sete pessoas conduzidas para a delegacia.

Foram vistoriados no total 7202 pescado, 1.501 veículos e 88 embarcações. Foram emitidos 12 autos de infração, 186 autos de inspeção, 57 termos de apreensão, 10 termos de doação, 36 termos de depósito, 3 termos de destruição, 13 boletins de ocorrência e 12 relatórios técnicos.

Defeso da Piracema

O período de defeso da piracema começou no dia 2 de outubro e segue até dia 1° de fevereiro de 2024, em Mato Grosso.

A proibição da pesca, tanto amadora como profissional, inclui os rios das Bacias Hidrográficas do Paraguai, Amazonas e Araguaia-Tocantins.

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Neste período é permitida apenas a pesca de subsistência, desembarcada, que é aquela praticada artesanalmente por populações ribeirinhas ou tradicionais para garantir a alimentação familiar, sem fins comerciais.

Para os ribeirinhos, é permitida a cota diária de três quilos ou um exemplar de qualquer peso por pescador, respeitando os tamanhos mínimos de captura, estabelecidos pela legislação para cada espécie. O transporte e comercialização proveniente da pesca de subsistência também fica proibido.

Ficam excluídas das proibições previstas na Resolução do Cepesca a pesca de caráter científica, previamente autorizada por órgão ambiental competente.
Também entra na norma de exceção a despesca, transporte, comercialização, beneficiamento, industrialização e armazenamento de peixes com a comprovação de origem, provenientes de aquicultura ou pesque-pague licenciados junto aos órgãos competentes e registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), bem como do pescado previamente declarado.

O período da piracema no estado é embasado na legislação de pesca e no manejo dos recursos pesqueiros, realizados por meio de estudos da biologia das espécies mais importantes, incluindo época, idade, tamanho, tipo de reprodução, estudos de crescimento e de estrutura da população de peixes e estudos de dinâmica de populações, que incluem estimativas de taxas de crescimento e de mortalidade populacional.

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Fiscalização

A fiscalização contra pesca ilegal ocorre durante o ano todo, mas é intensificada nos quatro meses do período de defeso da piracema em todas as regiões do estado.

As equipes em campo fiscalizam a pesca ilegal e realizam o trabalho preventivo, por terra e água, como forma de orientar os pescadores e evitar que o peixe seja retirado da água durante o período de reprodução das espécies.

A fiscalização também faz a vistoria de estoque. O documento é obrigatório e deve ser apresentado durante a abordagem das equipes para garantir que o pescado não seja apreendido e o responsável multado.

Quem for pego pescando, transportando ou comercializando peixes de forma ilegal pode sofrer sanções como multa, apreensão dos veículos e equipamentos utilizados e condução à delegacia.

Denúncias

A pesca ilegal e outros crimes ambientais devem ser denunciados à Ouvidoria Setorial da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, pelo 0800 065 3838, pelo aplicativo MT Cidadão ou em uma das regionais da Sema.

Quem se deparar com algum crime ambiental também pode denunciar por meio do contato da Polícia Militar 190.

Fonte: Governo MT – MT

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