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Seduc reforça convite para que municípios façam adesão ao Programa Saúde na Escola

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A Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) está incentivando os municípios que ainda não aderiram ao Programa Saúde na Escola (PSE) a completarem seu cadastro no e-Gestor do Ministério da Saúde. O PSE integra políticas de saúde e educação para crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública e privada, promovendo saúde e educação integral.

Dos 142 municípios de Mato Grosso, 105 já aderiram ao ciclo 2025/2026, enquanto 29 estão em processo de finalização no sistema. O prazo final para concluir a adesão é 21 de março de 2025.

Entre as vantagens com a adesão estão ações para redução da vulnerabilidades e riscos à saúde dos estudantes, contribuição para a formação integral, integração e articulação das políticas e ações de educação e de saúde, e também a conscientização sobre a necessidade de uma vida saudável.

O secretário de Educação, Alan Porto, esclarece que o PSE é um processo intersetorial que busca melhorar a qualidade de vida dos estudantes, reduzir a evasão escolar e a intermitência de frequência escolar por questões sociais individuais e coletivas, além de reforçar os compromissos e pactos estabelecidos por ambos os setores.

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“Ao aderir, os reflexos com a formação integral dos estudantes são sentidos na medida em que as ações avançam. A melhora no rendimento escolar, recuperação da autoestima e a autoconfiança também contribuem com a diminuição dos níveis de absenteísmo e repetência escolar. Por isso a Seduc está empenhada em conscientizar os municípios sobre a importância da adesão ao PSE”, argumenta o secretário.

Algumas das ações vão além do ambiente escolar, contribuindo com o combate ao mosquito Aedes Aegypti, prevenção de IST/AIDS; prevenção ao uso de álcool, tabaco, crack e outras drogas; promoção da cultura da paz, cidadania e direitos humanos; e incentivo à saúde bucal desde a educação infantil.

O PSE possui um grupo de escolas classificadas como prioritárias, sendo elas as escolas quilombolas, escolas indígenas, escolas em assentamentos, escolas rurais, escolas com educandos cumprindo medida socioeducativa, escolas nas quais mais de 50% dos educandos fazem parte de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família e creches públicas e conveniadas ao poder público.

Em Mato Grosso, o Grupo de Trabalho Intersetorial Estadual e o Núcleo Gestor Central do GTIE/PSE/MT estão trabalhando junto com Escritórios Regionais de Saúde, Diretorias Regionais de Educação e o Grupo Estratégico Regime de Colaboração (SARC) para garantir a adesão dos municípios restantes.

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Fonte: Governo MT – MT

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Corpo de Bombeiros lista ações para prevenir e agir em casos de afogamento

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Para aproveitar os dias de descanso, muitas famílias em Mato Grosso planejam momentos de lazer em piscinas, rios e clubes. No entanto, o que deveria ser diversão pode rapidamente se transformar em tragédia.

De janeiro até a primeira quinzena de abril, o Corpo de Bombeiros registrou 31 ocorrências de afogamento e sete acidentes aquáticos no Estado, de acordo com o Painel de Ocorrências Georreferenciadas.

Para evitar que esses números aumentem, a prevenção é essencial, e saber como agir ao presenciar um afogamento pode salvar vidas.

Pensando nisso, o CBMMT preparou uma série de recomendações sobre como evitar acidentes aquáticos e como agir corretamente em situações de emergência na água. Confira:

Dicas para evitar afogamentos em piscinas e rios:

1. Supervisão constante
Nunca deixe crianças sozinhas perto da água. Bastam segundos de distração para que um acidente aconteça.

2. Locais sem salva-vidas exigem atenção redobrada
Na ausência de profissionais treinados, os adultos devem se responsabilizar pela segurança.

3. Conhecimento salva vidas
Aprender técnicas básicas de primeiros socorros pode fazer a diferença. Há cursos gratuitos e acessíveis online.

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4. Instale barreiras de proteção
Cercas ao redor da piscina impedem o acesso livre de crianças pequenas e reduzem o risco de acidentes.

5. Verifique os ralos da piscina
Use tampas de segurança para evitar que cabelos ou roupas sejam sugados.

Rapidez salva vidas

Quando ocorre um afogamento, o tempo de resposta é essencial. Ao acionar o Corpo de Bombeiros (193), forneça o máximo de informações: local exato, idade da vítima, tempo de submersão e estado da pessoa. Essas informações ajudam os socorristas a agirem com mais precisão e agilidade.

O que fazer em caso de afogamento:

1. Identifique os sinais rapidamente
Dificuldade para respirar, ausência de movimento e submersão são sinais de alerta.

2. Acione o Corpo de Bombeiros (193)
Ligue imediatamente ou peça para alguém ligar, mantendo o foco na vítima.

3. Use objetos flutuantes
Se possível, jogue algo que flutue sem entrar na água, para evitar novos riscos.

4. Só entre se for seguro
Não se arrisque. Afogamentos secundários são frequentes em tentativas de resgate sem preparo.

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5. Inicie os primeiros socorros
Ao retirar a vítima da água com segurança, inicie os cuidados emergenciais enquanto aguarda o resgate.

Primeiros socorros até a chegada do CBMMT

Posição corporal correta:
Mantenha o corpo da vítima na posição horizontal, com cabeça e tronco alinhados.

Verifique a consciência:
Se estiver consciente, posicione a vítima de lado e monitore, caso contrário, avalie a respiração inclinando levemente a cabeça e erguendo o queixo.

Respira, mas está inconsciente?
Posicione a pessoa deitada de lado (decúbito lateral) e continue observando.

Não respira?
Faça 5 ventilações boca a boca. Se possível, use máscara de proteção.

Sem resposta e sem respiração?
Inicie compressões torácicas: 30 compressões e 2 ventilações, ou apenas compressões contínuas até a chegada do socorro.

Apesar de parecer uma tarefa desafiadora, promover a prevenção e ensinar primeiros socorros é o caminho para um lazer mais seguro. Com atenção, preparo e responsabilidade, é possível evitar tragédias e curtir os feriados com tranquilidade.

Fonte: Governo MT – MT

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